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sábado, 18 de fevereiro de 2012

Busto de Paulo da Portela - (Madureira)

A Praça Paulo da Portela, situada em Madureira (embora alguns considerem o local como parte do bairro vizinho, Oswaldo Cruz), presta homenagem a um dos fundadores da G.R.E.S. Portela, a maior vencedora do Carnaval Carioca em todos os tempos.

Paulo da Portela, apesar de ter morrido aos 47 anos, participou ativa e decisivamente no sentido de modificar a imagem estereotipada e negativa que os sambistas possuiam no ínicio do século 20. O objetivo era que o sambista fosse encarado pela sociedade como um artista digno de admiração e não um bandido, ou um marginalizado, como era a visão dominante da época.

Paulo participou de alguns blocos e agremiações carnavalescas nos anos 20, em 1923 foi um dos fundadores da Escola de Samba Vai Como Pode, posteriormente (a partir de 1935) conhecida como Portela, uma evidente referência à Estrada do Portela, que liga Madureira ao bairro de Rocha Miranda.

Para elevar a consideração da sociedade com os sambistas Paulo determinou que os integrantes da Portela se apresentassem sempre bem vestidos e nas cores da escola: o azul e o branco. Ironicamente, esse foi o motivo para uma traumática separação como será visto adiante...

No carnaval de 1941, uma discussão aparentemente sem maiores consequências, afastou Paulo da Portela da escola de samba que ajudara a criar. O motivo foi o fato de Cartola, Heitor dos Prazeres e o próprio Paulo da Portela (que formavam um grupo de samba) terem chegado de uma viagem e rumado direto para o desfile vestidos sem as cores da escola. O conflito entre Paulo e a direção da Escola de Samba determinou o afastamento de Paulo da Portela.

Após a sua saída melancólica, Paulo participou de agremiações menores, hoje extintas, e faleceu em 1949.

Na Praça Paulo da Portela existe um busto (foto) que homenageia e absolve um dos fundadores da vitoriosa Azul e Branco de Madureira. Na placa de bronze, abaixo do busto, está escrito as seguintes palavras:


- PAULO BEMJAMIM DE OLIVEIRA -
(PAULO DA PORTELA)
- O PACIFICADOR -
PROMOÇÃO DA "VELHA GUARDA"
REPRESENTADA POR
CLAUDIO BERNARDO DA COSTA
ANTONIO RUFINO DOS REIS
ANTONIO DA SILVA CAETANO
SENDO PRESIDENTE DA
ESCOLA DE SAMBA PORTELA
CARLOS TEIXEIRA MARTINS

Veja também: Estátua de Michael Jackson, G.R.E.S. Mocidade Independente de Padre Miguel, Vídeos no You Tube

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Foto: Vinício Antônio Silva. Busto de Paulo da Portela, Praça Paulo da Portela - Madureira. Rio de Janeiro: Capital Cultural Brasileira.
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“Levantemos a cidade que ficará por memória do nosso heroísmo e do exemplo de valor às vindouras gerações, para ser a rainha das províncias e o empório das riquezas do mundo”

ESTÁCIO DE SÁ - 1565

Vinício Antônio Silva é guia credenciado pela EMBRATUR e fotógrafo amador

Pontos de Interesse: Rio de Janeiro Turismo Cultural e Histórico

Escada do Pico da Tijuca - (Floresta da Tijuca, Setor A)

Em 1920, o então presidente Epitácio Pessoa, ordenou que fosse esculpida na parte final da subida ao Pico da Tijuca, uma escada na rocha (foto), por ocasião da visita que o rei Alberto, da Bélgica, faria ao Brasil.

Ao todo são 117 degraus escavados na encosta rochosa do Pico da Tijuca, ladeados por um par de grossas correntes, que faziam o papel de corrimão, hoje bastante desgastadas e que merecem uma atenção especial do Parque Nacional da Tijuca, pois se aproxima o centenário da escada (a nossa Stairway to Heaven) e de seus corrimãos, que merecem, já há muitos anos, uma bela reforma.

Veja também: Mirante da Vista Chinesa, Mirante Dona Marta, Negros 1, Palácio Guanabara, Pedra do Sal, Vídeos no You Tube

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Foto: Vinício Antônio Silva Escada e corrimão do Pico da Tijuca - Parque Nacional da Tijuca. Rio de Janeiro: Capital Cultural Brasileira.
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“Levantemos a cidade que ficará por memória do nosso heroísmo e do exemplo de valor às vindouras gerações, para ser a rainha das províncias e o empório das riquezas do mundo”

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Vinício Antônio Silva é guia credenciado pela EMBRATUR e fotógrafo amador.

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sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Monumento a João Cândido, o Almirante Negro - (Praça 15)

Essa postagem recebeu nosso visitante de número 4.000!

Na Praça 15, bem próximo às águas da Baía de Guanabara (foto), temos a estátua que homenageia João Cândido, também chamado "O Almirante Negro", codinome que, até hoje, a Marinha do Brasil não aceita.

Apesar da escravidão, oficialmente, ter sido extinta no Brasil desde 1888, nos navios da Marinha Brasileira prevalecia uma relação que podemos considerar análoga à escravidão: uma massa de marinheiros majoritariamente formada por negros e mulatos sofriam castigos físicos e absurdas arbitrariedades de uma oficialidade formada por brancos. A situação foi se deteriorando de uma tal forma que entre 22 e 27 de Novembro de 1910 marinheiros revoltados contra os castigos físicos iniciaram um movimento que entrou para a história como "A Revolta da Chibata".

Em navios de poder de fogo considerável (como o Encouraçado Minas Gerais), os marinheiros revoltosos ameaçaram bombardear o Rio de Janeiro, que àquela época era a capital federal. Em assembléia os marinheiros escolheram João Cândido como o líder da Revolta e dos navios amotinados. Daí a alcunha, refutada pela Marinha, de Almirante Negro.

Apesar de receberem garantias da Marinha e do Governo Federal de que a "chibata" teria seu fim e que não seriam punidos, caso se rendessem, os marinheiros revoltosos foram traídos por ambas as instituições, e foram expulsos da Marinha, outros foram presos, assassinados ou torturados.

O próprio João Cândido foi expulso da Marinha, colocado em uma prisão insalubre com outros 17 presos, na Ilha das Cobras (Baía de Guanabara), ali jogaram cal virgem sobre os prisioneiros, e passadas 24 horas, apenas João Candido e um outro prisioneiro sobreviveram.

João Cândido faleceu no Rio de Janeiro em 1969, aos 89 anos, de câncer.

Em 2008 o Governo Federal anistiou João Cândido (a estátua é dessa época) mas, estranhamente, o governo não determinou nenhuma reparação econômica aos descendentes do "Almirante Negro".

João Cândido foi homenageado na canção "O Mestre Sala dos Mares", escrita por João Bosco e Aldir Blanc e imortalizada por Elis Regina.

Veja também: Vídeos no You Tube

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Foto: Vinício Antônio Silva. Estátua em Homenagem à João Cândido, O "Almirante Negro" - Praça 15, Centro. Rio de Janeiro: Capital Cultural Brasileira.
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Vinício Antônio Silva é guia credenciado pela EMBRATUR e fotógrafo amador.

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Monumento a Zumbi dos Palmares - (Praça 11)

Nas proximidades da Praça 11, entre as pistas da Avenida Presidente Vargas, está o Monumento Zumbi dos Palmares, símbolo da resistência negra à escravidão.

O Quilombo dos Palmares foi uma das maiores concentrações de escravos fugitivos de que se tem notícia. Situava-se em Pernambuco e recebeu ex-escravos também da Bahia. Além de Zumbi, outro grande líder desse quilombo foi Ganga Zumba.

Palmares iniciou-se ainda durante o século 16, mas foi no século 17 que atingiu dimensões significativas, ao ponto de incomodar o governo colonial português. Diversas tentativas de se invadir o Quilombo dos Palmares fracassaram. Apenas em 1695 Palmares foi derrotado pela investida de Domingos Jorge Velho, que matou Zumbi em uma emboscada no dia 20 de Novembro daquele ano.

Atualmente o dia 20 de Novembro é reconhecido como o Dia da Consciência Negra.

O monumento em homenagem ao grande líder de Palmares está em uma área da cidade historicamente ligado à cultura negra: o Sambódromo, a Praça 11 e o Terreirão do Samba. Falarei mais sobre isso em outras postagens.

Em tempo, as bandeiras estão à meio mastro em razão do luto e comoção que o país passou, por ocasião do massacre das crianças da Escola Tasso da Silveira, em Realengo.

Existem ainda monumentos à memória de Zumbi em Padre Miguel e no Centro de Duque de Caxias.

Veja também: Negros 3, Pedra do Sal, Vídeos no You Tube

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Foto: Vinício Antônio Silva.
Monumento Zumbi dos Palmares - Praça 11. Rio de Janeiro: Capital Cultural Brasileira.
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Vinício Antônio Silva é guia credenciado pela EMBRATUR e fotógrafo amador. Pontos de Interesse: Rio de Janeiro Turismo Histórico

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Monumento aos Escravos que Replantaram o Maciço da Tijuca - (Floresta da Tijuca)

Essa estátua, colocada próxima da entrada do Centro de Visitantes do PNT (foto), feita pela renomada artista Mazeredo, representa os dez escravos que replantaram, no século 19, a Floresta da Tijuca e as Paineiras.

Existem divergências em relação à quantos escravos efetivamente trabalharam no replantio da Floresta e isso é explicável, uma vez que, naquela época o negro não era devidamente considerado nos registros históricos. Na medida do possível, e com o auxílio das fontes da época, a administração do Parque Nacional da Tijuca chegou a esse número de pessoas envolvidas na tarefa hercúlea de reflorestar o Maciço da Tijuca e as Paineiras, alguns cálculos indicam que cada escravo tenha plantado cerca de 100.000 mudas (!!!) ao longo de 10 anos.

Através dessa estátua, o Parque Nacional da Tijuca, a Cidade e o Estado do Rio de Janeiro presta uma homenagem póstuma àqueles homens e mulheres, que em aproximadamente dez anos semearam o tesouro incalculável que hoje conhecemos como a Floresta da Tijuca.

Um detalhe da estátua foi destruído por vândalos: nas mãos do escravo havia uma muda de planta feita de material similar à resina. Após a depredação dessa parte da estátua, frequentemente são colocadas bromélias verdadeiras nas mãos do escravo, dando uma beleza ainda maior ao conjunto da obra, superior ao que originalmente foi projetado.

Floresta da Tijuca - Uma Odisséia Carioca!

Veja também: Escada do Pico da Tijuca, Mirante Dona Marta, Mirante da Vista Chinesa, Monumento a Zumbi dos Palmares, Estátua de João Cândido, o Almirante Negro |

Vídeo:

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Foto: Vinício Antônio Silva. Estátua do Escravo, Centro de Visitantes - Floresta da Tijuca. Rio de Janeiro: Capital Cultural Brasileira.

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segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Lonas Culturais - (Diversos Bairros)

As chamadas Lonas Culturais (foto), são um projeto da prefeitura da cidade que, desde 1993 promove a irradiação de eventos culturais em bairros que possuem carência nesse tipo de atividade.

Ao todo, atualmente existem na cidade 10 lonas culturais, todas em bairros da Zonas Norte e Oeste. Nas lonas ocorrem a encenação de peças teatrais, espetáculos musicais, comédia em pé, eventos infantis, além de diversos cursos.

As estruturas usadas nas lonas foram reaproveitadas do encontro Eco-92, ou ainda Rio-92, que discutiu as mudanças climáticas globais e a chamada Agenda 21. A idéia de usar essas lonas em benefício da cultura na cidade foi, sem dúvida, uma proposta muito boa.

Todas as Lonas Culturais prestam homenagem à grandes nomes do cenário artistico nacional, que, possuem alguma ligação com o bairro em que a lona se localiza. A única que foge a essa "regra" é a Lona Cultural de Guadalupe, Cujo nome oficial é Lona Cultural Terra, o título dessa música foi sugerido por Caetano Veloso, que preferiu sua obra em lugar do próprio nome.

As lonas culturais preenchem um vazio de cultura que sempre caracterizou a Zona Norte e sobretudo a Zona Oeste da cidade, oferecendo uma programação variada de espetáculos e cursos ligados às artes com preços acessíveis.

Ver também: Estátua aos Escravos que Replantaram a Floresta da Tijca, Vídeos no You Tube

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Foto: Vinício Antônio Silva. Lona Cultural Jacob do Bandolim - Pechincha. Rio de Janeiro: Capital Cultural Brasileira.
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domingo, 12 de fevereiro de 2012

Centro Cultural Banco do Brasil, 5º Andar - (Centro)

No 5º andar do CCBB está a sua Biblioteca, especializada nas chamadas Ciências Humanas, possui cerca de 125.000 exemplares nas áreas de Literatura, Artes e Ciências Sociais, há também uma sala de periódicos que contém títulos de diversas áreas e em diversos idiomas.

O salão de leitura da Biblioteca do CCBB possui aproximadamente 100 lugares. Existe uma sala de leitura que é especializada em literatura infanto-juvenil, com cerca de 4.000 obras desse gênero literário.

Completando o espaço da Biblioteca do CCBB, existem três salas específicas de acesso restrito: a Sala de Obras Raras e Edições Especiais; a Sala Mozart de Araújo, com o acervo do maestro que lhe deu o nome; essa sala guarda livros, partituras, discos e periódicos; e a Sala José Guilherme Merquior, composta pela biblioteca do diplomata que a nomeia.

O horário de visitas ocorre de 3ª a Domingo, das 09h00 às 21h00.

Veja também: Lonas Culturais, Vídeos no You Tube

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Foto: Vinício Antônio Silva.

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Centro Cultural Banco do Brasil, 4º Andar - (Centro)

No 4º andar do CCBB está o Museu, que apresenta duas exposições permanentes: O Banco do Brasil e sua História, exposição que retrata a, indiscutível, importância do Banco do Brasil ao longo do tempo, nessa exposição foi recriada a ambientação que existia na época de sua fundação, no século 19. Pode ser vista como era a sala da presidência do Banco do Brasil, que foi completamente reproduzida com o mobiliário daquele tempo. A outra exposição é a Galeria de Valores, uma apresentação da história brasileira e mundial através das diferentes cédulas e moedas em diferentes épocas e partes do mundo. Essa é para numismata nenhum colocar defeito!

Ver também: Centro Cultural Banco do Brasil, Térreo, Lonas Culturais

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Centro Cultural Banco do Brasil, Térreo - (Centro)

No térreo do CCBB estão localizados os Cinemas I e II. O Cinema I, com 102 lugares, apresenta uma programação voltada para os festivais, mostras de arte e também para as retrospectivas. Já o Cinema II, com 50 lugares, inclusive para cadeirantes, é voltado para a exibição de filmes contemporâneos.

Videoteca: O CCBB conta com uma videoteca que possui 6 cabines de exibição (cada uma com capacidade para até 3 pesoas) e mais de 4.000 títulos de filmes diferentes para se escolher. Os Horários das sessões ocorrem às: 11h00, 13h00, 15h00, 17h00 e 19h00. As cabines devem ser reservadas no local ou pelo telefone: (21) 3808-2050, marcar com um dia de antecedência. Há espaço para cadeirantes.

Teatro I: O Teatro I do CCBB conta com 172 lugares e espaço para cadeirantes.

E no térreo também há: serviço de Guarda-Volumes, espaço para exposições, além deLivraria, Restaurante e Cafeteria.

Ver também: Lonas Culturais

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Foto: Vinício Antônio Silva. - . Rio de Janeiro: Capital Cultural Brasileira.
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