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sábado, 8 de dezembro de 2012

Museu Villa-Lobos - Botafogo

| 2015: 450 Anos de Rio de Janeiro! | Confira Nosso Calendário de Eventos! | |

O Museu Villa-Lobos situado em uma simpática casa na Rua das Palmeiras, expõe objetos pessoais do famoso maestro, além de pinturas, bustos e textos que fazem referência ao autor do Trenzinho Caipira. O museu conta ainda com sala de exibição de vídeos e cafeteria.

Proximidades: Palácio da Cidade, Museu do Índio, Casa de Rui Barbosa.

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Foto: Vinício Antônio Silva. - . Rio de Janeiro: Capital Cultural Brasileira.

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“Levantemos a cidade que ficará por memória do nosso heroísmo e do exemplo de valor às vindouras gerações, para ser a rainha das províncias e o empório das riquezas do mundo”

ESTÁCIO DE SÁ - 1565

Vinício Antônio Silva é guia credenciado pela EMBRATUR e fotógrafo amador.

Pontos de Interesse: Rio de Janeiro Turismo Histórico e Cultural

O Rio de Janeiro nas Músicas

terça-feira, 12 de junho de 2012

Lonas Culturais do Rio de Janeiro - (Vários Bairros)

| 2015: 450 Anos de Rio de Janeiro! | Confira Nosso Calendário de Eventos! | |

Relação das Lonas Culturais existentes na Cidade. Diversão barata e de ótima qualidade em bairros, nem sempre lembrados pela administração pública.

ANCHIETA - LONA CULTURAL MUNICIPAL CARLOS ZÉFIRO

Estrada Marechal Alencastro s/nº

Tel.: 3339-4290 (350 lugares)

Aberta de segunda-feira a sábado, das 9h às 17h; domingo, das 10h às 17h.

A Lona Cultural Municipal Carlos Zéfiro foi criada em 1999. Já foi palco para shows de diferentes grupos e grandes nomes da MPB. O nome da lona é uma homenagem a Carlos Zéfiro, autor dos "catecismos", pequenas revistas de bolso de conteúdo erótico publicadas nas décadas de 50 e 60.

CAMPO GRANDE - LONA CULTURAL MUNICIPAL ELZA OSBORNE (foto)

Estrada Rio do A, 220

Tel.: 3406-8434 (400 lugares)

Aberta de terça-feira a sábado, das 9h às 22h, e domingo, das 9h às 21h.

A Lona Cultural Municipal Elza Osborne, criada em 1993, deu início à concretização do projeto das Lonas Culturais Municipais, cuja ideia central consistia em instalar as grandes tendas da ECO-92 no subúrbio e transformá-las em espaços de interiorização e descentralização das atividades culturais na cidade do Rio de Janeiro. O projeto resulta de uma parceria entre a Prefeitura e representantes da sociedade civil. Novas plateias foram formadas, os bairros foram valorizados e o comércio local foi revitalizado. A Lona Cultural Municipal Elza Osborne também é originária do movimento Teatro de Arena Elza Osborne, criado na década de 50 como um dos núcleos do Teatro Rural do Estudante.

REALENGO - LONA CULTURAL MUNICIPAL GILBERTO GIL

Avenida Marechal Fontenelle, 5.000

Tels.: 3462-0774 3333-2889 lonagilbertogil@globo.com (350 lugares)

Aberta de segunda-feira a sábado, das 7h às 20h, e domingo, das 11h às 19h.

A Lona Cultural Municipal Gilberto Gil tem como proposta central apresentar trabalhos artísticos de qualidade, desenvolvidos por profissionais reconhecidos no cenário cultural carioca e brasileiro aos moradores de Realengo e de bairros próximos. Quando foi criada, em 1998, era chamada de Lona Cultural Capelinha. A mudança de nome aconteceu um ano depois e é uma homenagem ao compositor da famosa canção “Aquele Abraço”, por mencionar o bairro (Alô, alô, Realengo, aquele abraço!). Na Lona Cultural Municipal Gilberto Gil são realizados shows, apresentações teatrais e oficinas de balé clássico, capoeira e ginástica para a terceira idade.

MARÉ - LONA CULTURAL MUNICIPAL HERBERT VIANNA

Rua Ivanildo Alves s/nº

Tel.: 3105-6815 (400 lugares)

Aberta todos os dias, das 8h às 20h.

A Lona Cultural Municipal Herbert Vianna foi criada em 2005, em um dos maiores complexos de favelas do Rio, a Maré. A inauguração da Lona contou com um show de Herbert Vianna, acompanhado da banda Paralamas do Sucesso. O cantor foi eleito pelos moradores da Maré o patrono do novo equipamento, que funciona como centro de arte, oferecendo espaço para espetáculos artísticos, cursos, oficinas e palestras. Na Lona Cultural Municipal Herbert Vianna também funciona a Biblioteca Popular Municipal Jorge Amado.

BANGU - LONA CULTURAL MUNICIPAL HERMETO PASCOAL

Praça 1º de maio s/nº

Tel.: 3332-4909 (350 lugares)

Aberta todos os dias, das 9h às 20h.

A Lona Cultural Municipal Hermeto Pascoal foi criada em 1997 na Zona Oeste, oferecendo peças, espetáculos de música e cinema, além de cursos, palestras e oficinas de teatro infantil, de violão, de capoeira e de ioga. O palco da lona já foi ocupado por diversos artistas consagrados pela crítica e pelo público. O patrono do equipamento é o músico e instrumentista Hermeto Pascoal, antigo morador da região.

VISTA ALEGRE - LONA CULTURAL MUNICIPAL JOÃO BOSCO

Av. São Félix, 601 – Parque Orlando Bernardes

Tel.: 2482-4316 (350 lugares)

Aberta de segunda-feira a sábado, das 10h às 20h.

A Lona Cultural Municipal João Bosco, criada em 1999, é dirigida pelo Movimento de Integração Cultural, o MIC, que no final dos anos 80 uniu artistas moradores do subúrbio carioca interessados em montar espetáculos em escolas, praças e outros espaços públicos. O MIC fez sucesso e, em 1993, passou a integrar o projeto das lonas. O homenageado, o compositor João Bosco, se apresenta na lona todo fim de ano.

SANTA CRUZ - LONA CULTURAL MUNICIPAL SANDRA DE SÁ

Praça do Lote, 219

Tels.: 3395-1630 / 3365-6039 (350 lugares)

A Lona está temporariamente fechada para obras. As oficinas e atividades seguem acontecendo normalmente na área externa e no campo de futebol de terça-feira a sábado, das 13h às 22h; domingo, das 13h às 20h. A Lona Cultural Municipal Sandra de Sá foi inaugurada em 2004, com um show da cantora Sandra de Sá para mais de mil pessoas. O equipamento tem dois pavilhões, uma biblioteca, mesa de jogos, praça com parque infantil e campo de futebol society. A lona conta ainda com um galpão coberto com capacidade para 500 pessoas, que abriga diferentes tipos de espetáculos. Oficinas de desenho, teatro, lambaeróbica, futebol, percussão e dança de salão são oferecidas gratuitamente.

GUADALUPE - LONA CULTURAL MUNICIPAL TERRA

Rua Marcos de Macedo s/nº – Praça Edson Guimarães

Tels.: 3287-0921 / 3018-4203 (400 lugares)

Aberta de segunda-feira a sexta-feira, das 9h30 às 19h e, sábado, das 10h às 17h, domingo de 10h às 14h. A Lona Cultural Municipal Terra foi criada em 2000 e erguida com o apoio da Associação Cultural Amigos do Sanhaço. O nome escolhido foi uma homenagem ao título de uma canção de Caetano Veloso. Além de apresentar shows e peças teatrais, o equipamento oferece cursos e oficinas, entre as quais se destacam: balé, expressão corporal, desenho artístico, teatro de bonecos e artesanato. A maioria das oficinas é gratuita. Os alunos da rede municipal de ensino têm sempre direito à gratuidade, porque o principal objetivo do equipamento é promover o crescimento e o desenvolvimento cultural da comunidade.

JACAREPAGUÁ - LONA CULTURAL MUNICIPAL JACOB DO BANDOLIM

Praça do Barro Vermelho s/nº

Tel.: 2425-0825 (400 lugares)

Aberta de terça-feira a domingo, das 9h às 20h.

Instalada em uma praça, a Lona Cultural Municipal Jacob do Bandolim tem uma arquibancada com capacidade para 400 pessoas. Sob a tradicional lona verde e branca funciona um centro de artes, que desenvolve ações e atividades para crianças, jovens, adultos e idosos e oferece espetáculos de música, teatro, dança e poesia, além de cursos e palestras. O incentivo à participação de artistas da comunidade objetiva descobrir e estimular novos talentos. Jacob do Bandolim foi escolhido para dar nome à lona por ter sido morador do bairro durante muito tempo.

ILHA DO GOVERNADOR - LONA CULTURAL MUNICIPAL RENATO RUSSO

Praça Manuel Bandeira s/nº

Tel.: 3366-0589 (400 lugares)

Aberta de terça-feira a domingo, das 10h às 20h.

A mais recente lona cultural da cidade do Rio de Janeiro é a da Ilha do Governador, reafirmando uma ação de vanguarda da Secretaria Municipal de Cultura. As lonas revelam que a cultura é um instrumento de inclusão, transformação e desenvolvimento, revitalizando os espaços públicos, estimulando a convivência comunitária e despertando sentimentos de cidadania e pertencimento à cidade do Rio de Janeiro. O nome da lona, escolhido pela comunidade da Ilha, é uma homenagem ao músico Renato Russo.

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Foto: Vinício Antônio Silva. Lona Cultural Elza Osborn - Campo Grande, Zona Oeste. Rio de Janeiro: Capital Cultural Brasileira.

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Vinício Antônio Silva é guia credenciado pela EMBRATUR e fotógrafo amador.

Pontos de Interesse: Rio de Janeiro Turismo Cultural

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Espaço Cultural Caixa - (Fortaleza)

Ir para o Índice Foto: Vinício Antônio Silva. - . Rio de Janeiro: Capital Cultural Brasileira. ______ “Levantemos a cidade que ficará por memória do nosso heroísmo e do exemplo de valor às vindouras gerações, para ser a rainha das províncias e o empório das riquezas do mundo” ESTÁCIO DE SÁ - 1565 Vinício Antônio Silva é guia credenciado pela EMBRATUR e fotógrafo amador. Pontos de Interesse: Rio de Janeiro Turismo Histórico

quinta-feira, 31 de maio de 2012

Acessibilidade no Rio de Janeiro - (Vários Bairros)

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Diversos locais no Rio de Janeiro já possuem estrutura para favorecer a inclusão de pessoas com necessidades especiais. E a tendência é que a acessibilidade aos diversos pontos turísticos cariocas, assim como aos espaços culturais e de lazer fique cada vez mais ampla, possibilitando assim a inclusão de todas as pessoas.

Publicamos aqui uma lista com alguns locais que já oferecem condições de acesso às pessoas portadoras de necessidades especiais ou que tenham algum tipo de restrição de mobilidade.

Biblioteca Nacional

Catedral Metropolitana

Centro Cultural Banco do Brasil

Centro Luiz Gonzaga de Tradições Nordestinas (Feira de São Cristóvão)

Cinemateca do MAM

Corcovado (Cristo Redentor)

Espaço Cultural dos Correios

Floresta da Tijuca

Jardim Botânico

Mosteiro de São Bento

Museu de Arte Moderna

Museu Histórico Nacional

Paço Imperial

Pão de Açúcar

Vista Chinesa

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Foto: Vinício Antônio Silva. - . Rio de Janeiro: Capital Cultural Brasileira.

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Vinício Antônio Silva é guia credenciado pela EMBRATUR e fotógrafo amador.

Pontos de Interesse: Rio de Janeiro Turismo Histórico, Cultural, Ecológico e Religioso

O Rio de Janeiro nas Músicas

domingo, 20 de maio de 2012

Igreja de Nossa Senhora da Penha - (Penha)

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Conta a tradição que, em 1635 o capitão Baltazar de Abreu Cardoso, proprietário de toda a área ao redor do atual Santuário, ao subir o rochedo foi atacado por uma cobra. Baltazar, teria pedido socorro a Nossa Senhora e imediatamente um lagarto apareceu e atacou a serpente, dando tempo para Baltazar escapar dali.

Agradecido pelo que considerou um milagre, Baltazar mandou construir uma capela no alto da rocha onde pôs uma imagem de Nossa Senhora. Desde então ele passou a subir o penhasco para agradecer o seu milagre. Aos poucos, as pessoas próximas de Baltazar, passaram a subir o morro rochoso para fazer os seus pedidos e agradecer as graças alcançadas. A capela, apesar de pequena, era vista à distância, pois o rochedo se destaca na planície ao redor. Com o passar do tempo, pessoas que não eram diretamente ligadas ao capitão Baltazar, passaram também a subir o morro para fazer as suas orações, agradecimentos e pedidos. A palavra Penha tem sua origem em pedra, penhasco. Daí teria surgido a denominação Nossa Senhora da Penha.

Percebendo que o número de pessoas que se dirigiam para a capela que havia erguido, era cada vez maior, o capitão Baltazar resolveu doar as suas propriedades a Nossa Senhora da Penha. A Venerável Irmandade de Nossa Senhora da Penha foi criada em 1728 para administrar o terreno e ampliar a capela.

Em 1870, foi demolida a capela e construída uma igreja com uma torre e novos sinos. No início do século 20 houve uma nova ampliação: duas torres foram construídas, e duas décadas depois, um carrilhão foi instalado nas torres e foi inaugurado em 27 de setembro de 1925 com a bênção do então Núncio Apostólico no Brasil, Cardeal Dom Henrique Gasparri.

Escadas: As escadas esculpidas na rocha, são uma marca do Santuário da Penha. Segundo a tradição, em 1817 um casal pediu ajuda à Nossa Senhora da Penha para que tivessem um filho. Pela promessa, se o esperado filho viesse, uma escadaria seria esculpida no granito, afim de facilitar o acesso dos devotos da santa.

Segundo a tradição, no ano seguinte o casal teve um filho e em 1819, cumprindo a sua promessa, a escadaria estava pronta. São 372 degraus talhados na pedra, que contrariam a lenda (muito difundida) de que a escadaria da Penha possui exatamente um degrau para cada dia do ano.

Santuário: Em 1935, por decreto do Papa Pio XI, a Igreja de Nossa Senhora da Penha foi agregada à Sacrossanta e Patriarcal Basílica de Santa Maria Maior de Roma.

Em 1966, o Cardeal Dom Jaime de Barros Câmara, então Arcebispo do Rio de Janeiro, elevou o templo sagrado de Nossa Senhora da Penha à categoria de Santuário Perpétuo.

Em 1981, o Cardeal Dom Eugênio de Araújo Sales, após desideração do Papa João Paulo II, elevou o Santuário de Nossa Senhora da Penha à categoria de Santuário Mariano Arquidiocesano.

Estrutura: Antes das escadas há um pátio com banheiros, uma concha acústica para eventos culturais e musicais, estima-se que essa área tenha espaço para cerca de 30 mil pessoas, dois coretos (desses que ainda existem em cidades do interior e em algumas praças do Rio) situados no início da escada oferecem uma visão panorâmica da planície ao redor. Infelizmente, grande parte da paisagem é dominada por favelas, um gritante testemunho de séculos de falta de políticas públicas de habitação...

O plano inclinado, mais conhecido como "bondinho" foi inaugurado em 2003, com capacidade para transportar aproximadamente 500 pessoas por hora. Há ainda projetos para a construção de um abrigo para os peregrinos, um restaurante panorâmico e uma praça de alimentação, vamos aguardar!

Um novo plano inclinado está sendo construído e terá início desde as imediações do Parque Shangai, estabelecido há décadas na subida do Santuário. Esse novo plano inclinado, evitará a subida por ladeiras e escadas até a igreja.

Há ainda projetos mais expansivos para o Santuário da Penha, com previsão de uma nova igreja, um hotel, além de espaço para convenções, entre outras melhorias.

Por tudo isso a Igreja de Nossa Senhora da Penha é hoje, o principal ponto turístico da Zona Norte do Rio de Janeiro e, pelo jeito, se prepara para continuar com essa primazia por muitos anos.

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Foto: Vinício Antônio Silva. - . Rio de Janeiro: Capital Cultural Brasileira.

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Pontos de Interesse: Rio de Janeiro Turismo Religioso e Histórico

O Rio de Janeiro nas Músicas

terça-feira, 15 de maio de 2012

Espaço Cultural Caixa - (Recife)

O Bom do Rio é um blog especializado em divulgar pontos interessantes, seja por sua relevância histórica, religiosa, cultural ou ecológica situados no Rio de Janeiro, estado e capital. Mas, hoje (15/05/2012), é um dia especial na cidade de Recife: está sendo inaugurado naquela cidade mais um Espaço Cultural da Caixa (foto). Como divulgador desse tipo de instalação, o Bom do Rio saúda a iniciativa da Caixa Econômica Federal em somar mais um local de difusão cultural àquela capital.

A Caixa Cultural Recife será um espaço de exposições, shows, teatro, cinema e todas as manifestações de arte e cultura na capital pernambucana. Para marcar a abertura do novo espaço, será aberta, a partir das 21h, a exposição “Segredos”, do artista plástico goiano Siron Franco.

Situada na Praça do Marco Zero, no bairro do Recife Antigo, a Caixa Cultural Recife está instalada em edifício histórico que já serviu a grandes instituições financeiras e foi da sede da Bolsa de Valores de Pernambuco e Paraíba. O imóvel foi totalmente restaurado adaptado à nova função.

Intervenção - Desde o último sábado (12), Recife foi tomada por uma intervenção urbana visando anunciar a chegada da Caixa Cultural à cidade. Quatro artistas plásticos fizeram pinturas ao ar livre, durante três dias, em palavras de dois metros de alturas.

Esculpidas em MDF, formando verdadeiras esculturas, palavras como música, arte e teatro foram instaladas em locais de grande movimentação: Parque da Jaqueira, Praia de Boa Viagem, Marco Zero e Agamenon Magalhães.

Caixas Culturais - Atualmentea Caixa Cultural conta, em todo o país, com 23 galerias, cinco teatros, dois cinemas, quatro museus e mais de 18 mil m² de área de exposição, distribuídos em Brasília, Rio de Janeiro, Salvador, São Paulo e Curitiba. Após a inauguração da unidade de Recife, será a vez de Fortaleza.

Com essa expansão em Pernambuco, a Caixa se posiciona como uma das instituições financeiras pioneiras em manter uma política cultural de abrangência nacional. Seus espaços culturais são dedicados a viabilizar, econômica e materialmente, o usufruto público da arte, em suas diversas formas e linguagens. Além disso, o banco mantém um acervo de arte raro, de grande identificação com a cultura brasileira.

Em junho, está prevista a inauguração da Caixa Cultural Fortaleza.

Exposição “Segredos” – Amostra "Segredos", do artista plástico goiano Siron Franco, tem o poder de provocar reflexões em seus interlocutores. Exibida no Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília, durante o ano passado, a exposição foi visitada por mais de 100 mil pessoas. “Segredos” evoca um mistério, que pode conter tudo, desde fatos não revelados a simples ironias cáusticas do dia-a-dia.

O segredo da criação se apresenta tanto na ideia que dá origem à produção quanto em tudo aquilo que, na existência do artista, evoca algo misterioso. Siron mira, principalmente, nos segredos que encobrem o Sagrado: o mistério da vida, da criação, da oração e da intuição. Tudo isso captado no cotidiano, às vezes absurdo, que o olhar desatento pode designar como algo banal.

Serviço

Inauguração da Caixa Cultural Recife Exposição “Segredos” – Siron Franco

Data: terça-feira (15)

Hora: 20h

Local: Caixa Cultural Recife

Endereço: Avenida Alfredo Lisboa nº 505 – Praça do Marco Zero – Bairro do Recife Antigo – Recife (PE)

Telefone: (81) 3425-1906

Abertura da exposição: terça-feira (15) às 21h (para convidados)

Visitação: de 16 de maio a 1 de julho de 2012

Entrada: franca

Horário de funcionamento: de terça-feira a sábado, das 10h às 20h – domingo, das 10h às 18h

Nossos parabéns por essa iniciativa da CEF na cidade de Recife.

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Foto: Divulgação Caixa Econômica Federal. Espaço Cultural da Caixa - Recife, Pernambuco. Rio de Janeiro: Capital Cultural Brasileira.

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Fortaleza de Santa Cruz da Barra, Jurujuba - (Niterói)

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A Fortaleza de Santa Cruz da Barra, ou simplesmente Fortaleza Santa Cruz, integrou o complexo de instalações defensivas erguida para vigiar a Baía de Guanabara. Sua construção teve início em 1555, com uma guarnição improvisada mandada construir por Villegaignon. Após a derrota e expulsão dos franceses da Baía de Guanabara, o forte improvisado que apresentava apenas duas peças de artilharia, foi crescendo em importância, conforme o passar do tempo.

Além de fortaleza militar com propósito de vigiar e defender a Baía de Guanabara, foi também, em várias épocas de inconstâncias políticas, um presídio para os inimigos do governo, além de local de torturas e execuções.

Tombada em 1939 pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN)), é hoje um dos exemplos mais significativos que existem da arquitetura e engenharia colonial militar luso-brasileira.

Atualmente é possível visitar a Fortaleza em grupos guiados por soldados do Exército, que contam a história do local. O passeio é muito interessante e, se o tempo estiver bom, é possível tirar excelentes fotografias, não só da fortificação, como do Pão de Açúcar (foto), bem em frente à Fortaleza de Santa Cruz.

Próximo da Fortaleza Santa Cruz, existem outras duas excelentes opções de passeios: os Fortes do Pico e São Luiz, ambos também em Jurujuba, os quais falaremos em outra postgem.

Estrada General Eurico Gaspar Dutra, s/nº. Jurujuba, Niterói.

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Foto: Vinício Antônio Silva. Vista da Fortaleza de Santa Cruz - Jurujuba, Niterói. Rio de Janeiro: Capital Cultural Brasileira.

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Vinício Antônio Silva é guia credenciado pela EMBRATUR e fotógrafo amador.

Pontos de Interesse: Rio de Janeiro Turismo Histórico

sábado, 14 de abril de 2012

Clube de Regatas Vasco da Gama - (Vasco da Gama)

| 2015: 450 Anos de Rio de Janeiro! | Calendário de Eventos |

Vasco da Gama: Clube de Regatas Vasco da Gama
Fundação: 21/08/1898
Estádio: São Januário (foto)
Capacidade: 36.000 torcedores
Jogadores em Copas do Mundo: (Até a Copa 2006)
1930: Brilhante, Itália, Fausto e Russinho.
1934: Tinoco, Leônidas e Átila.
1938: Jaú e Niginho.
1950: Barbosa, Augusto, Ely, Danilo, Ademir, Alfredo, Chico e Maneca.
1954: Paulinho de Almeida, Ely e Pinga.
1958: Bellini, Orlando e Vavá. CAMPEÕES
1962: Sem representante.
1966: Brito
1970: Sem representante.
1974: Sem representante.
1978: Abel, Dirceu e Roberto Dinamite.
1982: Pedrinho e Roberto Dinamite.
1986: Sem representante.
1990: Acácio, Mazinho, Bismarck, Tita e Bebeto.
1994: Ricardo Rocha. CAMPEÃO
1998: Carlos Germano.
2002: Sem representante.
2006: Sem representante.

Veja também: Botafogo de Futebol e Regatas, Clube de Regatas Flamengo, Fluminense Football Club

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Foto: Vinício Antônio Silva. Sede do Clube de Regatas Vasco da Gama - Vasco da Gama. Rio de Janeiro: Capital Cultural Brasileira.

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Pontos de Interesse: Rio de Janeiro Turismo Histórico

Botafogo de Futebol e Regatas (Botafogo)

| 2015: 450 Anos de Rio de Janeiro! | Calendário de Eventos |

Botafogo: Botafogo de Futebol e Regatas
Fundação: 12/08/1904
Estádio: Olímpico João Havelange, "Engenhão" (foto)
Capacidade: 45.000 torcedores
Jogadores em Copas do Mundo: (Até a Copa 2006)

1930: Pamplona, Nilo, Benedicto e Carvalho Leite.
1934: Roberto Gomes Pedrosa, Germano, Octacilio, Martim, Canalli, Ariel, Waldir e Carvalho Leite.
1938: Nariz, Martim, Zezé Procópio, Patesko e Perácio.
1950: Nilton Santos.
1954: Nilton Santos.
1958: Nilton Santos, Didi, Garrincha e Zagallo. CAMPEÕES
1962: Nilton Santos, Didi, Garrincha, Amarildo e Zagallo. CAMPEÕES
1966: Manga, Rildo, Gérson e Jairzinho.
1970: Jairzinho, Roberto Miranda e Paulo Cesar Caju. CAMPEÕES
1974: Marinho Chagas, Jairzinho e Dirceu.
1978: Rodrigues Neto e Gil.
1982: Paulo Sérgio.
1986: Josimar e Alemão.
1990: Mauro Galvão.
1994: Sem representante.
1998: Gonçalves e Bebeto.
2002: Sem representante.
2006: Sem representante.
Veja também: Clube de Regatas Flamengo, Clube de Regatas Vasco da Gama, Fluminense Football Club

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Foto: Vinício Antônio Silva.

Estádio João Havelange, o Engenhão - Engenho de Dentro. Rio de Janeiro: Capital Cultural Brasileira.

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Fluminense Football Club - (Laranjeiras)

| 2015: 450 Anos de Rio de Janeiro! | Confira Nosso Calendário de Eventos! | |

Fluminense: Fluminense Football Club
Fundação: 21/07/1902
Estádio: Laranjeiras (foto)
Capacidade: 8.000 torcedores
Jogadores em Copas do Mundo: (Até a Copa 2006)
1930: Velloso, Fernando, Ivan Mariz, Fortes e Preguinho.
1934: Sem representante.
1938: Batatais, Machado, Hércules, Romeu e Tim.
1950: Castilho.
1954: Castilho, Veludo, Pinheiro e Didi.
1958: Castilho. CAMPEÃO.
1962: Castilho, Jair Marinho e Altair. CAMPEÕES.
1966: Altair e Denilson.
1970: Felix e Marco Antonio. CAMPEÕES.
1974: Marco Antonio.
1978: Edinho e Rivellino.
1982: Edinho.
1986: Paulo Victor e Branco.
1990: Sem representante.
1994: Branco. CAMPEÃO.
1998: Sem representante.
2002: Sem representante.
2006: Sem representante.
Veja também: Botafogo de Futebol e Regatas, Clube de Regatas Flamengo, Clube de Regatas Vasco da Gama

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Foto: Vinício Antônio Silva. Sede do Fluminense Football Club - Laranjeiras. Rio de Janeiro: Capital Cultural Brasileira.
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Pontos de Interesse: Rio de Janeiro Turismo Histórico

Clube de Regatas Flamengo - (Leblon)

| 2015: 450 Anos de Rio de Janeiro! | Confira Nosso Calendário de Eventos! | |

Flamengo: Clube de Regatas Flamengo
Fundação: 17/11/1895
Estádio: José Bastos Padilha - "Gávea" (foto)
Capacidade: 8.000 torcedores
Jogadores em Copas do Mundo: (Até a Copa 2006)
1930: Benevenuto, Moderato e Araken.
1934: Sem representante.
1938: Walter, Domingos da Guia e Leônidas.
1950: Bigode e Juvenal.
1954: Dequinha, Rubens e Índio.
1958: Moacir, Dida e Joel. CAMPEÕES.
1962: Sem representante.
1966: Paulo Henrique e Silva.
1970: Brito. CAMPEÃO.
1974: Renato e Paulo César Caju.
1978: Toninho, Zico.
1982: Leandro, Junior e Zico.
1986: Zico e Sócrates.
1990: Zé Carlos, Renato Gaúcho.
1994: Gilmar. CAMPEÃO.
1998: Junior Baiano.
2002: Juninho Paulista. CAMPEÃO.
2006: Sem representante.
Veja também: Botafogo de Futebol e Regatas, Clube de Regatas Vasco da Gama, Fluminense Football Club

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Foto: Vinício Antônio Silva. Sede do Flamengo - Leblon.

Rio de Janeiro: Capital Cultural Brasileira.

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Vinício Antônio Silva é guia credenciado pela EMBRATUR e fotógrafo amador.

Pontos de Interesse: Rio de Janeiro Turismo Histórico

sábado, 7 de abril de 2012

Bondes do Alto da Boa Vista - (Tijuca - Alto da Boa Vista)

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O Alto da Boa Vista foi servido por uma linha de bondes, que vinham da Tijuca, de 1859 até 1967.

No início esses bondes eram puxados por cavalos, situação que durou até o ano de 1890, quando a Cia Tramway Tijuca to Fineview Heights foi substituída pela Cia Estrada de Ferro Tijuca, que manteve o percurso, mas eletrificou os bondes. A energia era fornecida por uma usina situada no final da Rua Conde de Bonfim. Até hoje essa localidade é conhecida como Usina.

Em 1903 a Cia Estrada de Ferro São Cristóvão assumiu e manteve a linha de bondes por mais de 60 anos, levando moradores e turistas ao Alto da Boa Vista, na atual praça Afonso Viseu, a "pracinha do Alto".

Em 1965 a Cia de Transportes Coletivos assumiu a linha até a sua efetiva desativação, que ocorreu em 1967.

Da antiga linha de bonde restaram trechos dos trilhos na proximidade da pracinha do Alto assim como dois bancos dos bondes (foto), recuperados e expostos no Centro de Visitantes da Floresta da Tijuca.

Veja também: Vila Militar

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Foto: Vinício Antônio Silva.
Bancos dos antigos bondes do Alto da Boa Vista - Centro de Visitantes, Floresta da Tijuca. Rio de Janeiro: Capital Cultural Brasileira.

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“Levantemos a cidade que ficará por memória do nosso heroísmo e do exemplo de valor às vindouras gerações, para ser a rainha das províncias e o empório das riquezas do mundo”

ESTÁCIO DE SÁ - 1565

Vinício Antônio Silva é guia credenciado pela EMBRATUR e fotógrafo amador.

Pontos de Interesse: Rio de Janeiro Turismo Histórico

sexta-feira, 6 de abril de 2012

Estátua de Michael Jackson - (Botafogo)

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Na década de 90 o cantor pop Michael Jackson esteve no país e filmou um video clip no Rio e em Salvador.

A locação escolhida no Rio de Janeiro foi uma laje na favela Santa Marta, em Botafogo.

Atualmente existe uma estátua em tamanho natural (foto) do ídolo pop reproduzindo um gesto e as roupas usadas naquele vídeo clip. Com a atual pacificação do morro a "laje do Michael Jackson" ganhou força de atração turística e vale a pena uma visita, pois a vista da Zona Sul que se tem dali é exuberante: Lagoa Rodrigo de Freitas, Botafogo e muito perto, o Corcovado e o Cristo Redentor.

Ocasionalmente ocorrem ensaios e apresentações musicais no espaço da laje.

Um mosaico de azulejos (foto) compondo o rosto de Michael complementa a homenagem ao artista.

Ver também: Igreja da Imaculada Conceição, Morro da Viúva, Palácio Guanabara

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Foto: Vinício Antônio Silva. Estátua de Michael Jackson - Morro Santa Marta, Botafogo.

Rio de Janeiro: Capital Cultural Brasileira.

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“Levantemos a cidade que ficará por memória do nosso heroísmo e do exemplo de valor às vindouras gerações, para ser a rainha das províncias e o empório das riquezas do mundo”

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Vinício Antônio Silva é guia credenciado pela EMBRATUR e fotógrafo amador.

Pontos de Interesse: Rio de Janeiro Turismo Cultural

domingo, 1 de abril de 2012

Centro de Visitantes - (Setor A Floresta da Tijuca)

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O Centro de Visitantes do Parque Nacional da Tijuca (foto) foi inaugurado em Julho de 2001, com o propósito de difundir o conhecimento ambiental.

Possibilita aos visitantes e às escolas, atendimento especializado em ecoturismo e educação ambiental.

Há também folhetos com informações sobre as trilhas, o Parque Nacional e mapas da Floresta.

No auditório são realizadas palestras, workshops, exposições, seminários e treinamentos, todos na área ambiental. Em suas dependências ocorrem lançamentos de livros e apresentações musicais.

Funciona de Terça a Domingo, das 9h00 às 17h00

Na área externa encontram-se esculturas representando alguns animais que fazem ou faziam parte da fauna da Floresta: o lobo guará, a coruja, a arara azul; um exemplar de pau brasil; um totem com mensagens de paz em quatro idiomas (português, italiano, inglês e mandarim) e a mais nova atração - um "zodiaco" com signos diferentes: ao invés dos signos tradicionais, estão representados alguns animais da Floresta da Tijuca, tais como o tucano, o quati, a cutia e a jararaca.

Nunca acreditei muito em horóscopos e zodiacos, mas gostei do meu novo "signo" - pelo zodiaco da Floresta da Tijuca o meu signo é a preguiça...

Veja também: Bondes do Alto da Boa Vista

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Foto: Vinício Antônio Silva. Centro de Visitantes - Floresta da Tijuca - Setor A. Rio de Janeiro: Capital Cultural Brasileira.
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Vinício Antônio Silva é guia credenciado pela EMBRATUR e fotógrafo amador.

Pontos de Interesse: Rio de Janeiro Turismo Ecológico e Histórico

sábado, 24 de março de 2012

Palácio Guanabara - (Laranjeiras)

O atual Palácio Guanabara, sede do governo do Estado do Rio de Janeiro, em suas origens era a Chácara do Rozo, posteriormente foi residência de José Machado Coelho, que ali edificou a melhor mansão da região de Laranjeiras.

O Governo do Império comprou o imóvel em 1865 e a partir de então ficou conhecido como o Paço (palácio) Isabel, pois ali passou a ser uma das residências da princesa.

Após a proclamação da República, no ano de 1889, os imóveis da Família Imperial Brasileira foram incorporados pelo Governo Republicano, o Paço Isabel passou então a ser conhecido como o Palácio Guanabara (antigo nome da atual Rua Pinheiro Machado, onde está o imóvel).

Entre 1910 e 1914 foi residência do presidente Hermes da Fonseca.

Na década de 1920, foi usado para hospedar reis e príncipes europeus em visita ao país. O rei Alberto, da Bélgica, foi um desses hóspedes. (Veja Escada do Pico da Tijuca).

Washington Luiz e Getúlio Vargas (Veja São Januário, Uma Odisséia Carioca), foram alguns dos presidentes que tiveram o Palácio Guanabara como residência oficial.

Desde a mudança da capital federal para Brasília, em 1960, o Palácio Guanabara é a residência dos governadores do Estado do Rio de Janeiro.

Uma curiosidade: O Fluminense Football Club, o mais elitista dos 4 grandes clubes cariocas, é vizinho do Palácio Guanabara.

Veja também: Estátua de Michael Jackson, Paço Imperial

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Foto: Vinício Antônio Silva. Palácio Guanabara - Laranjeiras. Rio de Janeiro: Capital Cultural Brasileira.

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Vinício Antônio Silva é guia credenciado pela EMBRATUR e fotógrafo amador.

Pontos de Interesse: Rio de Janeiro Turismo Histórico

segunda-feira, 19 de março de 2012

Igreja da Imaculada Conceição - (Botafogo)

A Igreja da Imaculada Conceição (foto) é considerada uma das mais belas que existem no Rio no estilo neogótico.

Foi inaugurada em 1892 e apresenta 32 vitrais originários da França. Na fachada existe uma grande rosácea.

As paredes internas foram pintadas com arabescos por pintores franceses.

No século 19 a igreja servia como capela do Colégio Imaculada Conceição, que fora fundado após um pedido de D. Pedro II.

Em 1960 foi elevada à condição de igreja matriz da paróquia.

Ver também: Estátua de Michael Jackson

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Foto: Vinício Antônio Silva. - . Rio de Janeiro: Capital Cultural Brasileira.

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Vinício Antônio Silva é guia credenciado pela EMBRATUR e fotógrafo amador.

Pontos de Interesse: Rio de Janeiro Turismo Religioso

terça-feira, 13 de março de 2012

Igreja de Santa Cruz dos Militares - (Centro)

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No local onde hoje se situa a Igreja de Santa Cruz dos Militares, existiu, anteriormente, o Forte de Santa Cruz, uma das unidades militares do exército colonial português.

A idéia de se erguer uma capela para os militares foi do Governador Martim de Sá, que, em 1623, doou o terreno para que fosse construído um cemitério e uma capela para essa finalidade.

A atual igreja foi construída sobre as ruínas da antiga capela e ficou pronta em 1811, sendo inaugurada com a presença de D. João VI.

A fachada da igreja é considerada a primeira no estilo neoclássico a ser erguida no Brasil. O altar é obra do Mestre Valentim, consagrado artista brasileiro do início do século 19.

Um detalhe curioso é que a torre da igreja é situada aos fundos da construção. Alguns dizem que, originalmente, o projeto era para a igreja ser voltada para a Baía de Guanabara e não para a rua Primeiro de Março.

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Foto: Vinício Antônio Silva. Igreja de Santa Cruz dos Militares - Centro. Rio de Janeiro: Capital Cultural Brasileira.

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domingo, 11 de março de 2012

Centro Cultural Justiça Federal - ( Centro)

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O CCJF, abrigado em um edifício de arquitetura eclética, construído no início do século 20, foi inaugurado em 2001 e oferece teatro, 14 salas de exposição, além de uma cafeteria.

O projeto do imóvel foi de autoria do arquiteto Adolpho Morales de Los Rios e, originalmente, destinava-se a sediar a Mitra Arquiepiscopal do Rio de Janeiro. Acabou por se tornar a sede do Supremo Tribunal Federal, entre os anos de 1909 e 1960, quando o STF foi transferido para a nova capital, Brasília.

O prédio ficou muitos anos abandonado e a sua restauração foi um processo complexo que durou aproximadamente 6 anos para ser efetivamente concluída.

A fachada do prédio apresenta características do classicismo francês, a escadaria é predominantemente no estilo art noveau, em ferro fundido e mármode de Carrara. Há elementos neogóticos em suas janelas e do Renascimento em alguns detalhes frontais.

As portas de madeira foram talhadas com diversos detalhes aluivos ao tema da Justiça.

A antiga Sala de Sessões teve seu assoalho original (em peroba e pau roxo) preservado e no teto e nas paredes laterais foram restauradas as pinturas murais da época de ua inauguração.

Completando o conjunto presente no CCJF estão belos vitrais de autoria de F. Urban. O somatório desses elementos torna, por si só, o prédio do Centro Cultural Justiça Federal um exemplar raro na arquitetura brasileira.

Foi o primeiro centro cultural brasileiro criado pelo Poder Judiciário. Vale ser visitado.

Arredores: Biblioteca Nacional, Clube Naval, Museu Nacional de Belas Artes, Obelisco da Avenida Central - atual Rio Branco, Teatro Municipal

Outros Centros Culturais: Casa França-Brasil, Centro Cultural Banco do Brasil, Paço Imperial

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Foto: Vinício Antônio Silva. Centro Cultural Justiça Federal - Centro. Rio de Janeiro: Capital Cultural Brasileira.

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“Levantemos a cidade que ficará por memória do nosso heroísmo e do exemplo de valor às vindouras gerações, para ser a rainha das províncias e o empório das riquezas do mundo”

ESTÁCIO DE SÁ - 1565

Vinício Antônio Silva é guia credenciado pela EMBRATUR e fotógrafo amador.

Pontos de Interesse: Rio de Janeiro Turismo Cultural e Histórico

sábado, 10 de março de 2012

Morro da Viúva - (Flamengo)

Próximo ao limite entre os bairros de Botafogo e Flamengo encontra-se o Morro da Viúva, hoje quase completamente escondido atrás de uma "muralha" composta por diversos edifícios. Devido a essa particularidade, a melhor forma de se ver o Morro da Viúva é do alto de prédios (foto), ou do Morro da Urca.

Dois eventos marcam o local: 1) a verdadeira sede do clube Flamengo era no Morro da Viúva, recentemente cedida para ser administrada por uma empresa do bilionário Eike Batista, após passar por décadas de dívidas e péssimas gestões e 2) o obelisco colocado ao final da antiga Avenida Central, atual Avenida Rio Branco, foi esculpido a partir de um bloco de rocha retirada do Morro da Viúva.

Veja também: Estátua de Michael Jackson

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Foto: Vinício Antônio Silva. Morro da Viúva, visto da varanda do Botafogo Praia Shopping - Botafogo. Rio de Janeiro: Capital Cultural Brasileira.

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Vinício Antônio Silva é guia credenciado pela EMBRATUR e fotógrafo amador.

Pontos de Interesse: Rio de Janeiro Turismo Histórico

quinta-feira, 8 de março de 2012

Museu Ciência e Vida - (Duque de Caxias)

O Museu funciona desde 2010, no antigo prédio do Fórum de Duque de Caxias, popularizando e estimulando o ensino da ciência.

As visitas são gratuitas e o museu oferece aos visitantes exposições temporárias, atividades culturais diversas, atendimento ao público escolar e sessões no planetário.

projetos de expansão para o museu, que contará ainda com 3 andares que apresentarão exposições de longa duração, além de um auditório com tecnologia 3D, onde serão apresentados documentários voltados à divulgção da ciência.

Planetário Marcos Pontes (homenagem ao primeiro astronauta brasileiro): apresenta uma cúpula de 8 metros de diâmetro, com capacidade para 52 lugares. No planetário são projetadas apresentações voltadas à temas astronômicos, vídeos, espetáculos e outras abordagens.

Oficinas para professores: tem por objetivo aprimorar o ensino das ciências em sala de aula.

Horários: 3ª a Sábado: 09h00 às 17h00; Domingos e Feriados: 13h00 às 17h00.
Endereço: Rua Aílton da Costa, s/n°. Em frente da Praça Roberto da Silveira. 25 de Agosto, Duque de Caxias.

Veja também: Museu de Arte Contemporânea - (MAC Niterói), Museu de Arte Moderna (MAM)

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Foto: Vinício Antônio Silva. Museu Ciência e Vida - 25 de Agosto, Duque de Caxias. Rio de Janeiro: Capital Cultural Brasileira.

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Vinício Antônio Silva é guia credenciado pela EMBRATUR e fotógrafo amador.

Pontos de Interesse: Rio de Janeiro Turismo Cultural

sábado, 3 de março de 2012

Estádio São Januário, uma Odisséia Carioca - (Vasco da Gama)

A construção do Estádio de São Januário (foto) foi uma das grandes odisséias cariocas.

Como visto em tópicos anteriores, outros clubes da cidade do Rio de Janeiro viam o Vasco com muito preconceito, já que era o único clube de futebol que aceitava o povo em suas equipes esportivas. Dessa forma, esses clubes procuraram dificultar o máximo possível a participação do Vasco da Gama nas competições futebolísticas ocorridas na época. Uma dessas dificuldades impostas foi a ameaça de se vetar a participação do clube nas competições, sob a ridícula alegação de não ter um estádio próprio.

Iniciava-se, então, uma das maiores e bem sucedidas campanhas de arrecadação já vistas na cidade, comparável, apenas, à campanha para se construir o Cristo Redentor.

A construção do estádio foi iniciada em junho de 1926, com o dinheiro recebido junto à imensa torcida vascaína em todas as partes da cidade e arredores.

As dificuldades não foram poucas. Àquela época o cimento belga era considerado o melhor material a ser usado nesse tipo de construção. Mas, o então presidente da República, Washington Luiz, misteriosamente, proibiu que o Vasco pudesse importar o cimento para a construção de São Januário. A solução ao impasse imprevisto foi caseira e misturou-se brita, areia e cimento nacional, materiais que são usados nas construções até hoje, por sinal.

Em 21 de Abril de 1927, pouco mais de 10 meses do início de suas obras, estava inaugurado o maior estádio das Américas, até então.

Um detalhe curioso é que Washington Luiz, compareceu à cerimônia de inauguração do estádio, talvez para ver com seus olhos a prova de determinação daquela torcida.

Passados mais de 80 anos desde a sua inauguração o Caldeirão segue firme como o maior estádio privado do Rio de Janeiro.

Ironicamente, daquela exigência arrogante feita há 8 décadas atrás, restou o fato de que dos chamados 4 grandes do futebol carioca, o Vasco da Gama é o único a ter hoje o seu estádio e nele realizar a maioria dos seus jogos. Flamengo e Fluminense não possuem estádios à altura de competições profissionais, já o Botafogo usa o Engenhão após um acordo com a prefeitura da cidade. O mundo dá mesmo muitas voltas...

Durante a chamada Era Vargas, o presidente Getúlio Vargas costumava fazer discursos no estádio, transmitidos, via rádio, ao Brasil inteiro. A Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) foi anunciada em São Januário, em um desses discursos.

O Estádio será utilizado para as competições de rugbi das Olimpíadas do Rio de Janeiro. Foi também o palco do milésimo gol de Romário. A fachada do estádio é em estilo neocolonial e é tombada pelo IPHAN.

Alguns clubes cariocas homenageam seus bairros de origem, tais como Bangu, Olaria, Bonsucesso, além de Botafogo e Flamengo. O Vasco da Gama é o único clube do Rio, provavelmente do Brasil, que criou um bairro (foto), reconhecido pela prefeitura desde 1998.

Veja também: Estádio Maracanã, Os 4 Grandes do Rio, Clube de Regatas Vasco da Gama, o Verdadeiro Clube do Povo, Palácio Guanabara

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Fotos: Vinício Antônio Silva.

Fachada de São Januário - Vasco da Gama e Placa do Bairro Vasco da Gama - Vasco da Gama. Rio de Janeiro: Capital Cultural Brasileira.

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domingo, 26 de fevereiro de 2012

Obelisco da Antiga Avenida Central - (Avenida Rio Branco, Centro)

Essa postagem recebeu o nosso visitante n° 3.000!
Quando as obras da Avenida Central (atual Rio Branco) estavam em fase de conclusão, a construtora encarregada pela abertura da nova via, colocou um obelisco (foto) para demarcar o final de uma nova referência no arruamento do Centro: a Avenida Central.

No início do século 20, a região central da cidade do Rio de Janeiro era difamada internacionalmente por ser palco de epidemias, por ser suja e desorganizada.

Pereira Passos, prefeito do Rio à época, mandou abrir a Avenida Central como uma reação a essa má fama que a cidade possuía. Na teoria a cidade estava se "europeizando", ou, melhor ainda, se "afrancesando" já que o modelo de urbanização escolhido para a Avenida Central era baseado nos "Boulevares" franceses. Na prática, porém, o que se queria era ligar, o mais rapidamente possível o Centro da cidade à Zona Sul do Rio. Explicando melhor ainda, a Avenida Central ligava o Porto do Rio, na Praça Mauá, aos bairros da Zona Sul.

Em uma época onde a navegação marítima, levava não só cargas, mas também passageiros das mais diversas classes sociais, a Avenida Central teve um papel ideológico de destruir, ou senão, diminuir a péssima impressão que as acanhadas ruas coloniais do Centro, apinhadas de casas humildes, senão miseráveis, causavam nos recém chegados.

Ao final da Avenida Central, seguindo os ditames urbanísticos franceses, foi então colocado o Obelisco, como um marco de civilidade do novo Rio que se pretendia criar.

O Obelisco, com 28 metros de altura foi feito de granito retirado do Morro da Viúva, no bairro Flamengo, um acidente geográfico que hoje quase não pode mais ser visto, pois, encontra-se completamente cercado por prédios.

Em sua origem o Obelisco ficava próximo ao mar, hoje os vários aterros na região, afastaram o obelisco da Avenida Rio Branco do litoral.

O Obelisco foi o local escolhido por alguns dos vitoriosos da Revolução de 1930 para amarrarem os cavalos. Uma forma simbólica de se afirmar a tomada do poder político.

Obeliscos são um símbolo esotérico muito antigo, que remonta à antiguidade, estão presentes em diversas cidades ao redor do mundo. Uma das interpretações possíveis desse símbolo é a elevação da conciência para níveis acima do normal da pessoas.

Veja também: Centro Cultural Justiça Federal, Ladeira da Misericórdia, Paço Imperial

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Foto: Vinício Antônio Silva. Obelisco, Avenida Rio Branco - Centro. Rio de Janeiro: Capital Cultural Brasileira.

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Primeiro de Março de 1565 - (Fundação da Cidade do Rio de Janeiro)

A cidade do Rio de Janeiro foi fundada entre os Morros Cara de Cão e Pão de Açúcar, por Estácio de Sá e tinha por finalidade, desde seu início, proteger e defender o litoral brasileiro de invasores.

Desde cedo, contrariando o senso comum geral, os "cariocas" nunca tiveram vida fácil na edificação do Rio de Janeiro. O que hoje é uma metrópole, foi construída ao longo desses séculos com muita luta, perseverança, sacrifícios e engenhosidade. Nada veio fácil ao povo do Rio. O local escolhido por Estácio para fundar a cidade era de fato estratégico, mas cobrou alto (e ainda cobra) o preço da sua ocupação.

Se hoje os cariocas são admirados e criticados por sua forma de ver o mundo e aproveitar a vida, saibam que essa conquista se deu com muito suor e deve ser saboreada mesmo.

Aos que depreciam a cidade e o seu povo, vale sempre lembrar: quando JK retirou a capital federal do Rio para Brasília, nossa cidade sofreu um brutal esvaziamento econômico que a deixou estagnada por muitos anos, sofremos com um boicote financeiro-econômico silencioso efetuado pela ditadura militar (notavelmente o Rio SEMPRE foi contra a ditadura, outros estados sempre estiveram à favor dos militares e foram muito bem recompensados por isso...), passamos por uma imposição de fusão com o Estado do Rio de Janeiro, que deixou as finanças públicas ainda piores, e não bastasse isso, na década de 80 passamos por uma massiva campanha de difamações por setores da imprensa, que vendiam (e ainda vendem) a imagem do Rio como uma cidade sem lei. Recentemente parlamentares de outros estados (muitos deles envolvidos em diversos escândalos e falcatruas) se empenharam em "meter a mão" nos royalties do petróleo que o estado recebe por direitos contratuais. Passamos por tudo isso, mantendo firme a posição de Capital Cultural do Brasil, 2ª cidade financeiramente mais importante do país e sinônimo de Brasil em qualquer lugar do mundo.

Ainda assim há pessoas que creem que o povo carioca não gosta de trabalhar... (se gostássemos, então...) A evidente verdade, que essas pessoas não querem ver, é que trabalho e diversão não são antagônicos e nem excludentes, e os cariocas perceberam isso já há muitas décadas.

1º de Março, aniversário de fundação da Mui Leal e Heróica Cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro.

RIO DE JANEIRO - O CORAÇÃO DO BRASIL.

Veja também: Chafariz da Pirâmide, Ladeira da Misericórdia, Paço Imperial, Pão de Açúcar, onde o Rio Nasceu!, Rio Carioca

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Foto: Vinício Antônio Silva. - . Rio de Janeiro: Capital Cultural Brasileira.

______ “Levantemos a cidade que ficará por memória do nosso heroísmo e do exemplo de valor às vindouras gerações, para ser a rainha das províncias e o empório das riquezas do mundo” ESTÁCIO DE SÁ - 1565

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sábado, 18 de fevereiro de 2012

Busto de Paulo da Portela - (Madureira)

A Praça Paulo da Portela, situada em Madureira (embora alguns considerem o local como parte do bairro vizinho, Oswaldo Cruz), presta homenagem a um dos fundadores da G.R.E.S. Portela, a maior vencedora do Carnaval Carioca em todos os tempos.

Paulo da Portela, apesar de ter morrido aos 47 anos, participou ativa e decisivamente no sentido de modificar a imagem estereotipada e negativa que os sambistas possuiam no ínicio do século 20. O objetivo era que o sambista fosse encarado pela sociedade como um artista digno de admiração e não um bandido, ou um marginalizado, como era a visão dominante da época.

Paulo participou de alguns blocos e agremiações carnavalescas nos anos 20, em 1923 foi um dos fundadores da Escola de Samba Vai Como Pode, posteriormente (a partir de 1935) conhecida como Portela, uma evidente referência à Estrada do Portela, que liga Madureira ao bairro de Rocha Miranda.

Para elevar a consideração da sociedade com os sambistas Paulo determinou que os integrantes da Portela se apresentassem sempre bem vestidos e nas cores da escola: o azul e o branco. Ironicamente, esse foi o motivo para uma traumática separação como será visto adiante...

No carnaval de 1941, uma discussão aparentemente sem maiores consequências, afastou Paulo da Portela da escola de samba que ajudara a criar. O motivo foi o fato de Cartola, Heitor dos Prazeres e o próprio Paulo da Portela (que formavam um grupo de samba) terem chegado de uma viagem e rumado direto para o desfile vestidos sem as cores da escola. O conflito entre Paulo e a direção da Escola de Samba determinou o afastamento de Paulo da Portela.

Após a sua saída melancólica, Paulo participou de agremiações menores, hoje extintas, e faleceu em 1949.

Na Praça Paulo da Portela existe um busto (foto) que homenageia e absolve um dos fundadores da vitoriosa Azul e Branco de Madureira. Na placa de bronze, abaixo do busto, está escrito as seguintes palavras:


- PAULO BEMJAMIM DE OLIVEIRA -
(PAULO DA PORTELA)
- O PACIFICADOR -
PROMOÇÃO DA "VELHA GUARDA"
REPRESENTADA POR
CLAUDIO BERNARDO DA COSTA
ANTONIO RUFINO DOS REIS
ANTONIO DA SILVA CAETANO
SENDO PRESIDENTE DA
ESCOLA DE SAMBA PORTELA
CARLOS TEIXEIRA MARTINS

Veja também: Estátua de Michael Jackson, G.R.E.S. Mocidade Independente de Padre Miguel, Vídeos no You Tube

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Foto: Vinício Antônio Silva. Busto de Paulo da Portela, Praça Paulo da Portela - Madureira. Rio de Janeiro: Capital Cultural Brasileira.
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